Christiane Angelotti
Outro dia, percebi que fazia semanas que eu não usava o Google. Não porque tivesse deixado de existir, mas porque, diante de uma dúvida, uma ideia, uma curiosidade ou até uma angústia, eu recorria direto à IA. Rápida, certeira, paciente – quase humana. Quase mágica.
Mas aí me perguntei: e o que está por trás dessa mágica?